TRADUTOR DE IDIOMAS

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

Leia agora o comentário mais recente do Blog Diário da Mãe de um Anjo.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

03 ANOS E 11 MESES DE SUA PARTIDA

Hoje, 27 de Fevereiro, faz 03 anos e 11 meses que meu anjo partiu para os braços de seu verdadeiro Pai, mas como é difícil ficar sem você meu amor, como sinto falta do seu sorriso, das brincadeiras, dos beijos e abraços, e de nunca mais ser chamada de mamãe, mas agradeço a Deus por ter me dado o maior tesouro que pude ter em minha vida durante 12 anos, que foi você, obrigada pelo filho maravilhoso que você foi e um dia em algum lugar nós iremos nos reencontrar e nunca mais nos separarmos, nunca mais. Te amo meu anjo, você está comigo em cada minuto de minha vida, te amo cada dia mais. Ainda não me acostumei a viver sem você, é um aprendizado longo e difícil, mas estou tentando meu amor, fundamos agora o nosso grupo de oração Unidos pela Fé, onde umas 20 a 25 pessoas de nossa família se reune todas as semanas para orar, o que está me dando uma grande força para continuar caminhando sem você ao meu lado. Mas meu amor, ainda não consigo deixar de chorar, ainda não deixei de sofrer por você, mas a mamãe está realmente tentando tá. Um grande beijo, um não, milhares de beijos em sua buchecha linda. 

4 comentários:

Ricardo disse...

O CASAL DE POMBOS

Maria Nilceia



História publicado no Jornal Gaivota da Paz, nº 38, em 1993.



Foi escrita especialmente para a mãe cujo filho desencarnou, para a jovem que viu o namorado partir, para o filho cujo pai adentrou o plano espiritual, para todo aquele, enfim, que enfrenta alguma separação.

Publicamos novamente, dada a aceitação que teve na ocasião.

Se conseguirmos aquecer sua alma e consolar seu coração, fazendo aumentar a sua fé, nossa missão, neste boletim, estará cumprida.



Um casal de pombos vivia feliz. Juntos voavam, transpondo altas montanhas, mostrando a alvura de suas penas. Sentiam satisfação por estarem unidos. Inseparáveis, desciam às planícies, para beber água dos riachos refrescantes. Lado a lado, procuravam alimento e o dividiam com alegria. Um vivia para o outro. Sentiam-se completos pelo amor que os unia.

Uma noite, entretanto, a tempestade chegou inesperada, levando impiedosamente o ninho aconchegante. Em meio à escuridão, tomados de pavor, separaram-se, perdendo o controle da situação... Quando o sol brilhou novamente, não mais conseguiram encontrar-se, embora a procura continuasse constante.

Desolados, voaram por diferentes paisagens, avistando florestas nunca visitadas, alcançando cordilheiras desconhecidas, que mais e mais lhes tiravam a perspectiva de um reencontro. Cada qual sofreu sua própria fatalidade, enfrentando os perigos das quedas ante os abismos atordoantes; tiveram que conviver com outros pombos e perceberam que isso era também muito gratificante.
O tempo passou... tiros de caçadores impiedosos tentaram acertar suas asas, todavia, não foram abatidos.

Seus vôos continuaram altos, sempre à procura do elo perdido.

A esperança e a crença no amor do Pai alimentava-os.

Deram a volta ao mundo, sem suspeitar que a redondeza da Terra os uniria novamente.

Certa manhã, em que o sol brilhava mais lindo e a relva ainda se conservava­ fresca pelo orvalho não totalmente evaporado, os pombos, sem saber que naqueles instantes seus caminhos se cruzariam novamente, resolveram pousar num formoso monte banhado por um rio de águas puras e pedras cristalinas. Os dois haviam avistado o mesmo monte e o mesmo rio, voando provenientes de direções opostas.

Cada um pousou num lado do monte, e, descendo em seguida, nas pedras cristalinas para a sede saciar, passaram a saltitar de pedra em pedra... até que o inevitável aconteceu: como dois ímãs, encontraram-se e reconheceram-se.

Felizes, voaram para o topo do monte, e sob o Sol radiante, arrularam jubilosos. Nenhuma tempestade mais os desuniu.

Eles não sabiam, mas haviam sido separados para que cada um pudesse promover seu próprio crescimento interior, pois, cada qual, em seu exílio, apren­deria a sorrir para todos, e não só para um, amparar a todos, e não só a um, amar a todos, e não só a um. Esta foi a vontade de Deus para os pombos e o é para os demais seres viventes.

A partir daí, sua união tornou-se ainda mais sólida e imperecível, pois, além de terem passado pelo crivo da paciência , passaram também pelo crivo da fé e da esperança.

O horizonte abre-se para todos infalivelmente.

Basta crer e esperar.

Somos como pombos e nossa missão atinge o infinito.



Muita paz a vocês, com votos de um final de semana venturoso!






Autoria: gaivota.da.paz@uol.com.br

Débora, mãe de Tauane disse...

Ivonete querida, fico a me perguntar como conseguimos até aqui...Que neste dia o Senhor te presenteie com uma paz de espirito que só Ele pode dar. Força amiga!! Grande abraço!

Débora, mãe de Tauane disse...

Ivonete querida, fico a me perguntar como conseguimos até aqui...Que neste dia o Senhor te presenteie com uma paz de espirito que só Ele pode dar. Força amiga!! Grande abraço!

jordania disse...

Que Jesus te dê a paz que execede a todo entendimento, pq só de pensar na sua dor me doi tudo por dentro, mas ele JESUS pode amenizar sua dor , por isso é a ele que vou clamar em teu favor , um bj querida .

Postar um comentário