Vou colocar um pouco de cada instituição que será ajudada com o lançamento do livro em Icoaraci dia 02 de setembro às 19:30 hs no Salão Paroquial da Igreja São João Batista e se alguém se interessar em ajudar também, fiquem a vontade, toda ajuda é bem vinda.
PASTORAL DA CRIANÇA: Paróquia São João Batista e Nossa Senhora das Graças
Funciona atualmente em quatro comunidades na Paróquia, que são: Comunidade Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora da Libertação, Nossa Senhora do Livramento e Nossa Senhora da Conceição. São acompanhadas 200 famílias com crianças de 0 a 6 anos de idade (200) e gestantes (12). O trabalho consiste no acompanhamento mensal das crianças com a pesagem, controle de vacinas, verificar se a criança está desnutrida, o desenvolvimento físico e mental. Esse trabalho é realizado nas casas das crianças com visitas e no centro comunitário onde toda terça e quinta-feiras é distribuído o sopão para as famílias.
É feito também o acompanhamento da gestante desde o pré-natal, o nascimento e depois o crescimento do bebê até 6 anos de idade. Todo trabalho é feito com a doação que as pessoas fazem e a ajuda que a Igreja dá para cada comunidade.
LAR ACOLHEDOR TIA SOCORRO - Maria do Socorro Rodrigues Pereira, 44 anos, que em duas décadas já acolheu 45 crianças como filhos. Em sua trajetória ela buscou superar os obstáculos que a vida poderia lhe impor em nome de algo maior - o amor pelo próximo. Filha de hansenianos, Socorro nasceu num leprosário, mas desde cedo mostrava sua vocação, cuidando de crianças e idosos do lugar. Quando saiu de lá passou por momentos difíceis num casamento turbulento, chegando a morar nas ruas. Quando encontrou o atual marido, já como funcionária pública, não se conformou com a situação de abandono no Icuí Laranjeira, a área de invasão onde morou 22 anos atrás.Mesmo sem saber ler e escrever e recursos financeiros, Socorro decidiu fundar uma escola e uma creche para a comunidade, priorizando as crianças carentes. Na creche, muitas delas foram sendo abandonadas pelas mães. Foi quando ela decidiu acolher o primeiro filho. Era o pequeno Paulo, a época com três anos, que nasceu com querubismo, doença hereditária que causa deformidade no rosto. "Deus fez tudo acontecer no tempo certo. Eu dizia que assim que eu tivesse condições de acolher uma criança eu faria, só não sabia como, até porque não tínhamos nem onde morar e fomos para uma invasão", lembra Socorro.De lá pra cá Socorro comemora as recompensas pelo gesto de amor. Cheia de filhos ela coordena atualmente a Associação Lar Acolhedor Tia Socorro, no bairro do Tapanã. Paulo, o filho mais velho, hoje com 22 anos, é um dos que ajudam a cuidar das crianças. A única filha biológica, de 21 anos, cursa Pedagogia, inspirada na história da mãe."Isso é algo que vem de Deus, do coração", garante. As dificuldades para acolher alguém ou formalizar uma adoção são muitas. Mas para quem deseja a mesma felicidade ela recomenda: "lute, pois quando se ama se passa por cima da dificuldade. Quando há amor você respeita a criança como ela é. Por isso não fique pensando apenas nas condições financeiras porque aqueles que estão abandonados não querem isso. Eles querem amor", conclui.
TRADUTOR DE IDIOMAS
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010
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