Uma noite de amor, foi a noite do dia 06 de maio onde carinhosamente o Banco do Estado do Pará me convidou para dar um depoimento e declamar um lindo poema para às mães funcionárias e clientes que foram convidadas. Gostaria de agradecer aos funcionários e a todos da diretoria que me deram esta oportunidade de mais uma vez falar do grande amor que sinto pelo meu filho querido, agradecer também a uma linda menina chamada Vitória que me acompanhou com seu violino. Me levantei da cama mesmo sem vontade e fui mais uma vez cumprir a promessa que fiz para meu anjo, tentar transformar tanta dor em amor e que sua morte não seria em vão. Dias das mães é amanhã, um dia muito triste para nós que perdemos nossos filhos, muitas mães me escrevem dizendo que estão perdidas, sem rumo, sem objetivo, e isto é uma grande verdade, somos bebês que precisamos aprender a caminhar novamente, a comer novamente, a fazer tudo novamente, porque nossa alegria de viver foi embora, mas também somos fortes, guerreiras, sabemos que precisamos aprender sim, tudo novamente, e não iremos nos entregar, somos mães e continuaremos a ser até o último dia de nossas vidas.
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sábado, 7 de maio de 2011
HOMENAGEM ÁS MÃES NA NOITE DO DIA 06 DE MAIO NO BANPARÁ
Uma noite de amor, foi a noite do dia 06 de maio onde carinhosamente o Banco do Estado do Pará me convidou para dar um depoimento e declamar um lindo poema para às mães funcionárias e clientes que foram convidadas. Gostaria de agradecer aos funcionários e a todos da diretoria que me deram esta oportunidade de mais uma vez falar do grande amor que sinto pelo meu filho querido, agradecer também a uma linda menina chamada Vitória que me acompanhou com seu violino. Me levantei da cama mesmo sem vontade e fui mais uma vez cumprir a promessa que fiz para meu anjo, tentar transformar tanta dor em amor e que sua morte não seria em vão. Dias das mães é amanhã, um dia muito triste para nós que perdemos nossos filhos, muitas mães me escrevem dizendo que estão perdidas, sem rumo, sem objetivo, e isto é uma grande verdade, somos bebês que precisamos aprender a caminhar novamente, a comer novamente, a fazer tudo novamente, porque nossa alegria de viver foi embora, mas também somos fortes, guerreiras, sabemos que precisamos aprender sim, tudo novamente, e não iremos nos entregar, somos mães e continuaremos a ser até o último dia de nossas vidas.
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